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Cafeomancia, o café misturado com esoterismo.

Saiba que o café, além de ser considerado como um dos produtos mais consumidos em todo o mundo, marca uma grande presença no setor esotérico. E isto acontece devido a toda a tradição que existe entre os povos de que a borra que é formada pelo café, poderá ter o poder de revelar fatos sobre o futuro de quem a saboreou. Saiba que a leitura da borra é a chamada cafeomancia, e para que esta leitura possa ser feita, é importante se verificar a figura formada no fundo da xícara.

Como deve ser feita a leitura na Cafeomancia?
A leitura na cafeomancia deve ser feita observando a figura que se forma no fundo da xícara. Atualmente, este costume acabou tendo uma difusão muito forte entre vários grupos isolados, dentre eles podemos citar os ciganos, por exemplo. Em contrapartida muitos relatos apontam que a cafeomancia já foi algo muito mais forte e responsável, por algumas decisões de grande vulto da história. Em várias regiões do mundo a mesma forma de consulta feita com o café é feita através do chá.
Existem vários tipos de manuais de cafeomancia, e eles indicam inclusive que para uma consulta ser feita, é importante que o ambiente possa ser purificado com um copo de água com sal sobre a mesa onde o processo deve ser realizado. Durante o preparo do café precisa ser utilizada uma xícara de água, uma colher de pó e uma de açúcar, sendo que a água precisa ser fervida com os ingredientes e depois um descanso, a nova fervida precisa ser realizada.
Apenas depois de tudo isto é que a bebida deverá ser posta na xícara. Muitos dos manuais indicam que deverá ser dada uma preferência para todas as xícaras de porcelana, com a boca mais larga que no fundo é claro. Para facilitar a sua leitura, o fundo precisa preferencialmente ser branco, outra particularidade é que a bebida não poderá ser muito coada já que resíduos ajudam a formar as figuras.
Cada figura possui um significado diferente, e por isso a leitura de borra de café ainda é algo bastante misterioso e que nos foge das explicações.


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